sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Campanha Outubro Rosa



A EE. PE. CÉSAR ALBISETTI também está participando da Campanha “Outubro Rosa”.
O movimento começou a surgir em 1990 na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, e desde então, promovida anualmente na cidade. Entretanto, somente em 1997 é que entidades das cidades de Yuba e Lodi, também nos Estados Unidos, começaram a promover atividades voltadas ao diagnóstico e prevenção da doença, escolhendo o mês de outubro como epicentro das ações.1 Hoje o Outubro rosa é realizado em vários lugares.
Texto disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Outubro_Rosa>. Acesso em: 10 out. 2014.
“Outubro Rosa” é um movimento mundial de mobilização de prevenção da patologia, e neste ano começou no dia 1º de outubro, com a iluminação especial do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro e outros monumentos espalhados pelo país. O evento é promovido pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama).
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o que mais atinge as mulheres no Brasil. São cerca de mais de 57 mil novos casos estimados em 2014 e considera-se que a idade ainda é um dos principais fatores de risco: quatro em cada cinco pacientes têm mais de 50 anos.
O diagnóstico precoce da doença é o primeiro e mais importante passo para a cura. Neste ano, a campanha terá uma série de atividades espalhadas pelo país. O site MdeMulher compilou as principais ações pelo Brasil e você pode vê-las aqui.

Prof. Izaias Resplandes
EE. PE. CÉSAR ALBISETTI
POXORÉU - MT
Entre as que chamaram mais a atenção está o lançamento da rede social "Coneccte", projeto idealizado pelo Instituto de Oncologia Santa Paula (IOSP) com o objetivo de promover o diálogo direto entre pacientes com câncer.
E o Instituto Se Toque, que atua na promoção da saúde da mulher, com foco no câncer de mama, está fazendo uma mobilização online por meio da hashtag #HistóriasdeSuperação. Durante todo o mês ele compartilhará com os internautas em suas redes sociais histórias de mulheres que venceram o câncer de mama.
Texto disponível em: <http://www.brasilpost.com.br/2014/10/07/campanha-outubro-rosa_n_5945630.html?utm_hp_ref=brazil>. Acesso em: 10 out. 2014.
Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.

No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.

Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes. 

Estimativa de novos casos: 57.120 (2014 - INCA)

Número de mortes:
 13.345, sendo 120 homens e 13.225 mulheres (2011 - SIM)

Atenção: As informações neste portal pretendem apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.

Texto disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/mama/cancer_mama+>. Acesso em 10 out. 2014.


A mortalidade por câncer de mama entre as brasileiras de de 30 a 69 anos passou 17,4 por 100 mil habitantes, em 1990, para 20,4 em 2010, o que representa um aumento de 16,7%. É o que mostram os dados da "Síntese de Indicadores Sociais", divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta sexta-feira (29). O levantamento é baseado em números da Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
O número mais alto, segundo a análise, é consequência da dificuldade de acesso a consultas médicas ou desinformação sobre exames preventivos periódicos e da redução da taxa de natalidade (mais mulheres optam por engravidar depois dos 30 anos e o organismo fica mais exposto ao estrogênio).
A mortalidade aumentou apesar do investimento do governo em mamógrafos nos últimos anos - de 2002 a 2009, houve aumento de 118% dos equipamentos existentes naa rede pública e de 75% nos estabelecimentos privados que prestam serviços ao SUS (Sistema Único de Saúde). A distribuição dos mesmos, no entanto, continua reproduzindo as desigualdades regionais: no Sudeste há 2,8 mamógrafos para 100 mil habitantes, enquanto no Norte e no Nordeste não passa de metade disso.
O câncer de mama é o mais prevalente na população feminina. Na última quarta-feira, o Inca (Instituto Nacional de Câncer) divulgou uma estimativa de 57,1 mil da doença no país em 2014.
Câncer de colo de útero
A mortalidade por câncer de colo de útero - terceiro mais comum entre as brasileiras - manteve-se estável nas mulheres de 30 a 69 anos no período de 1990 a 2010, variando de 8,5 para 8,7 mortes por 100 mil habitantes. A infecção por HPV é responsável por 95% dos casos, por isso a ampliação da oferta do exame de papanicolau foi determinante para o resultado.
A desigualdade regional, no entanto, é marcante. Em 2010, a mortalidade na Região Norte foi de 16 por 100 mil habitantes, contra 6,7 por 100 mil na Região Sudeste.
Texto disponível em:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/11/29/mortalidade-por-cancer-de-mama-aumenta-167-no-pais-aponta-ibge.htm

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