Taislaine e Gustavo Nigro
Karla Cananda e Taislaine
O grupo formado pelos alunos AMANDA
PEREIRA GUIMARÃES; GUSTAVO NIGRO ANTIGA MOURA BARBOSA; KARLA CANANDA ROCHA
PINHEIRO; NEURISCLÉIA APARECIDA; e TAISLAINE SOARES fez sua pesquisa abordando a temática Estilos Musicais e, dentro desse tema, exploraram o "Preconceito contra o Funk".
O trabalho foi orientado pelos professores Izaias Resplandes de Sousa e Geniel Araújo Silva.
Na Introdução do Relatório da Pesquisa, os pesquisadores disseram o seguinte:
Amanda e Neuriscléia
A presente pesquisa é um trabalho realizado
como pré-requisito à obtenção da nota integral do 4º bimestre da Escola Pe.
César Albisetti, Poxoréu, MT, a ser utilizada em todas as disciplinas da matriz
curricular.
O presente trabalho
visou apresentar o Funk como um gênero
musical que se originou na segunda metade da década de 60 quando
músicos afro-americanos, misturando Soul, Jazz e R&B, criaram uma nova forma de música rítmica e dançante. O
mesmo é uma das maiores manifestações culturais do nosso país e está
diretamente ligado aos estilos e experiências de vida de periferias e favelas.
Além de diversão, o funk é também uma perspectiva de vida. O funkeiro passou a
ser considerado como uma pessoa de conduta duvidosa na sociedade, sem esperança
e sem reconhecimento.
Taislaine: um canto contra o preconceito
A pesquisa mostrou que o Funk é
um ritmo que vem crescendo cada vez mais no Brasil, pois seus movimentos são do
nosso cotidiano e por isso são fáceis de serem realizados. No entanto, ainda há
discriminação em relação ao estilo musical funk, a qual abrange a diversidade
das suas composições, estabelecendo uma espécie de censura em relação às letras
das músicas. Questiona-se também a maneira de expressão corporal nas danças
desse estilo. Desse modo, buscou-se nesta pesquisa encontrar alternativas para
minimizar o problema, ou seja, o que poderia ser feito para que a sociedade
diminua o seu preconceito em relação ao Funk.
Essa pesquisa tem por
finalidade mostrar à sociedade que o Funk não é só apologia ao crime e ao sexo,
mas sim, uma maneira de falar sobre o meio social em que se vive apesar de se
valer de passos sensuais e provocantes.
A indústria do Funk hoje
movimenta milhões de pessoas. Seus artistas e trabalhadores passam por
dificuldades para reivindicarem seus direitos. Eles, muitas vezes, são
explorados e submetidos a contratos abusivos, devido ao preconceito que se tem
em relação ao estilo.
Para a realização do trabalho,
os autores valeram-se dos métodos bibliográfico e histórico, considerando que se
trata de uma pesquisa meramente bibliográfica.
No capítulo dois foi realizada
uma breve abordagem sobre a história da música.
No capítulo três os autores
fizeram uma análise de algumas letras do estilo musical funk, buscando
encontrar elementos que, eventualmente possam justificar o preconceito da
sociedade.
No último capítulo fazemos as
considerações finais, chegando-se à conclusão de que, para diminuir o
preconceito, será necessária a proteção legal.
Acredita-se que os objetivos
foram alcançados apesar do pouco tempo que os autores dispuseram para realizar
o trabalho, o que ficou demonstrado nas paginas seguintes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário