Tudo começou com uma discussão de planejamento, ainda no início do ano. O que nós iríamos fazer em 2010? Que projetos iríamos implementar? Dentre todas as idéias, a unanimidade recaiu sobre o Projeto da Feira de Ciências. Já fazia alguns anos que desenvolvíamos essa atividade. 
Ela é cansativa, mas é um dos projetos em que nós mais conseguimos envolver a comunidade. Não apenas os alunos participam, mas também seus pais, amigos e a sociedade em geral. Todos querem contribuir de alguma forma para o bom êxito dos alunos.
Outro projeto que foi discutido no início do ano foi a “Sala do Professor”. Ficou decidido sobre a inclusão de um módulo de metodologia científica nesse projeto, com o objetivo de acertar os ponteiros do método, a fim de que as orientações aos alunos fossem as mais uniformes possíveis.
O prof. Gaudêncio Filho Rosa de Amorim foi escolhido para ministrar o curso. Esse foi um passo importante para o aprimoramento da nossa Feira de Ciências. 
Também planejamos uma atividade prática para os profissionais da educação da escola. Como sempre fazemos com os alunos, nós fomos divididos em grupos e cada um ficou responsável por elaborar um Projeto e realizar uma apresentação para os alunos. Essa atividade foi cumprida. O meu grupo falou sobre as dificuldades de aprendizagem na área das Ciências da Natureza e da Matemática. Também decidimos que a Feira de Ciências seria executada nos últimos dias letivos do ano, quando os alunos iriam se envolver apenas com essa atividade, como se isso fosse pouco.
Também planejamos uma atividade prática para os profissionais da educação da escola. Como sempre fazemos com os alunos, nós fomos divididos em grupos e cada um ficou responsável por elaborar um Projeto e realizar uma apresentação para os alunos. Essa atividade foi cumprida. O meu grupo falou sobre as dificuldades de aprendizagem na área das Ciências da Natureza e da Matemática. Também decidimos que a Feira de Ciências seria executada nos últimos dias letivos do ano, quando os alunos iriam se envolver apenas com essa atividade, como se isso fosse pouco.
Os painéis foram tomando forma, colorindo os cenários, informando os temas dos subgrupos e seus respectivos objetivos. As maquetes também foram sendo construídas. Algumas representavam coisas simples, mas outras eram bem mais complexas.
Um grupo fez uma miniatura do Congresso Nacional; outro grupo, que contava a vida de Santos Dumont, o Pai da Aviação Brasileira, fez o 14-Bis. Isso só para citar alguns exemplos. Verdade seja dita: não é fácil construir uma maquete. Os alunos do 2º ano – isso merece destaque – construíram uma maquete para mostrar os efeitos da erosão. Mostram os riscos que correm os moradores das encostas, como soe acontecer nas grandes cidades brasileiras. Um grupo do terceiro ano – foi o grupo da Milena e da Jayne – fizeram uma maquete demonstrando como se produz o adubo orgânico. Uma beleza! Gostei demais da explicação delas em relação ao desenvolvimento do projeto em escala real.
E os dias finais se aproximavam a galope. Ainda havia maquetes para concluir, painéis para terminar, mas também era necessário enfeitar as salas. Essa foi uma fase muito importante, porque requeria um planejamento coletivo por parte dos alunos. Enquanto se desenvolvia o trabalho nos subgrupos, a coisa corria mais na base do cada grupo por si e Deus por todos, mas agora era necessário mudar para o paradigma do “um por todos e todos por um”. O espaço onde a apresentação iria ocorrer era comum e a sua preparação era responsabilidade de todos.
Idéias não faltaram. Algumas eram mirabolantes. Nesse caso, cabia ao professor-orientador chamar a classe para a ordem. “Vamos ter os pés no chão! Vamos preparar a apresentação com o mínimo de gastos possível”. E assim os enfeites foram dando um “new look” para o espaço escolar, um novo visual. Mas...
Como sempre acontece no futebol brasileiro, as coisas no Brasil têm sempre que acontecer do modo mais difícil. Assim já dizia o comentarista esportivo da Rede Globo, Galvão Bueno E, com a nossa Feira de Ciências não foi muito diferente.
Idéias não faltaram. Algumas eram mirabolantes. Nesse caso, cabia ao professor-orientador chamar a classe para a ordem. “Vamos ter os pés no chão! Vamos preparar a apresentação com o mínimo de gastos possível”. E assim os enfeites foram dando um “new look” para o espaço escolar, um novo visual. Mas...
Como sempre acontece no futebol brasileiro, as coisas no Brasil têm sempre que acontecer do modo mais difícil. Assim já dizia o comentarista esportivo da Rede Globo, Galvão Bueno E, com a nossa Feira de Ciências não foi muito diferente.
Veio a tarde e as coisas começaram a acontecer. Sob a batuta do Maestro Giampiero Barozi, a gurizada mandou ver para que tinham vindo. Havíamos comungado em favor do uso de balões na decoração, ainda que houvesse a preocupação de que eles poderiam murchar ou estourar e blá-blá-blá... Mesmo assim, ficamos com os balões. Tivemos que enchê-los no bico. Um por um. E depois amarrá-los. E atrelá-los. Gente! Isso dá muito trabalho. De vez em quando um POW! E fica um balão a menos para pendurar.
E o tempo foi passando. Enquanto ia ajudando, também ia estimulando: ”Vamos lá, vamos lá, pessoal. O tempo está passando! Daqui há pouco serão cinco horas e ainda não teremos terminado”.
Mas, como já disse, tudo deu certo no final. Às cinco da tarde fomos para casa, tranquilos. Nossa apresentação estava pronta. As idéias planejadas haviam sido executadas e agora tínhamos algo de concreto para mostrar à sociedade poxoreana que viesse visitar a Feira de Ciências 2010 da EE. Pe. César Albisetti. Esse foi o milagre da transformação.
Valeu, “Pe. César!”
Mas, como já disse, tudo deu certo no final. Às cinco da tarde fomos para casa, tranquilos. Nossa apresentação estava pronta. As idéias planejadas haviam sido executadas e agora tínhamos algo de concreto para mostrar à sociedade poxoreana que viesse visitar a Feira de Ciências 2010 da EE. Pe. César Albisetti. Esse foi o milagre da transformação.
Valeu, “Pe. César!”
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