sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O milagre da transformação


Durante a Feira de Ciências 2010, na EE. Pe. César Albisetti, os nossos alunos fizeram o milagre da transformação das teorias projetadas, em coisas concretas de se ver, com os olhos cheios de prazer.
Tudo começou com uma discussão de planejamento, ainda no início do ano. O que nós iríamos fazer em 2010? Que projetos iríamos implementar? Dentre todas as idéias, a unanimidade recaiu sobre o Projeto da Feira de Ciências. Já fazia alguns anos que desenvolvíamos essa atividade.
Ela é cansativa, mas é um dos projetos em que nós mais conseguimos envolver a comunidade. Não apenas os alunos participam, mas também seus pais, amigos e a sociedade em geral. Todos querem contribuir de alguma forma para o bom êxito dos alunos.
Então iríamos ter a Feira de Ciências em 2010 – essa foi a decisão aprovada a uma só voz. O próximo passo foi então, a formação de uma Comissão Organizadora, a qual ficaria responsável pela elaboração do Regulamento.
Outro projeto que foi discutido no início do ano foi a “Sala do Professor”. Ficou decidido sobre a inclusão de um módulo de metodologia científica nesse projeto, com o objetivo de acertar os ponteiros do método, a fim de que as orientações aos alunos fossem as mais uniformes possíveis.

O prof. Gaudêncio Filho Rosa de Amorim foi escolhido para ministrar o curso. Esse foi um passo importante para o aprimoramento da nossa Feira de Ciências.
Também planejamos uma atividade prática para os profissionais da educação da escola. Como sempre fazemos com os alunos, nós fomos divididos em grupos e cada um ficou responsável por elaborar um Projeto e realizar uma apresentação para os alunos. Essa atividade foi cumprida. O meu grupo falou sobre as dificuldades de aprendizagem na área das Ciências da Natureza e da Matemática. Também decidimos que a Feira de Ciências seria executada nos últimos dias letivos do ano, quando os alunos iriam se envolver apenas com essa atividade, como se isso fosse pouco.

Os meses foram passando e, enfim, chegou o tempo da Feira de Ciências. A animação tomou conta da escola. Para quem olhava de fora, parecia que ali reinava uma bagunça total, principalmente quando as equipes passaram à fase de construção da apresentação para a sociedade. Mas as aparências quase sempre enganam. E dessa vez, com toda certeza enganavam. As coisas, na verdade estavam muito bem organizadas. Ainda que em cada canto da escola estivesse um grupo de alunos, junto deles também havia um ou mais professores acompanhando e orientando as atividades. A dispersão pelo espaço da escola visava facilitar a execução dos trabalhos, para que um grupo não atrapalhasse o outro. Pode-se dizer que se havia uma bagunça, era uma bagunça disciplinada, bem organizada; planejada.

Nós tínhamos um cronograma a seguir. Para cada dia havia uma atividade planejada que, se não fosse executada, poderia tumultuar o final dos trabalhos. Nesse sentido, os professores além de orientar, também cobravam os resultados, avaliando todo o processo. E assim, paripasso, a Feira de Ciências 2010 foi sendo montada.

Os painéis foram tomando forma, colorindo os cenários, informando os temas dos subgrupos e seus respectivos objetivos. As maquetes também foram sendo construídas. Algumas representavam coisas simples, mas outras eram bem mais complexas.
Um grupo fez uma miniatura do Congresso Nacional; outro grupo, que contava a vida de Santos Dumont, o Pai da Aviação Brasileira, fez o 14-Bis. Isso só para citar alguns exemplos. Verdade seja dita: não é fácil construir uma maquete. Os alunos do 2º ano – isso merece destaque – construíram uma maquete para mostrar os efeitos da erosão. Mostram os riscos que correm os moradores das encostas, como soe acontecer nas grandes cidades brasileiras. Um grupo do terceiro ano – foi o grupo da Milena e da Jayne – fizeram uma maquete demonstrando como se produz o adubo orgânico. Uma beleza! Gostei demais da explicação delas em relação ao desenvolvimento do projeto em escala real.

E os dias finais se aproximavam a galope. Ainda havia maquetes para concluir, painéis para terminar, mas também era necessário enfeitar as salas. Essa foi uma fase muito importante, porque requeria um planejamento coletivo por parte dos alunos. Enquanto se desenvolvia o trabalho nos subgrupos, a coisa corria mais na base do cada grupo por si e Deus por todos, mas agora era necessário mudar para o paradigma do “um por todos e todos por um”. O espaço onde a apresentação iria ocorrer era comum e a sua preparação era responsabilidade de todos.
Idéias não faltaram. Algumas eram mirabolantes. Nesse caso, cabia ao professor-orientador chamar a classe para a ordem. “Vamos ter os pés no chão! Vamos preparar a apresentação com o mínimo de gastos possível”. E assim os enfeites foram dando um “new look” para o espaço escolar, um novo visual. Mas...

Como sempre acontece no futebol brasileiro, as coisas no Brasil têm sempre que acontecer do modo mais difícil. Assim já dizia o comentarista esportivo da Rede Globo, Galvão Bueno E, com a nossa Feira de Ciências não foi muito diferente.
Na sala do 3º C, por exemplo, a decoração da sala aconteceu na quarta-feira, na véspera da apresentação para a sociedade, o que ocorreu na quinta-feira, dia 16 de dezembro de 2010. No período da manhã trabalhamos com os grupos do matutino. E os trabalhos estavam bastante adiantados. Mas no 3º C, até a hora do almoço da quarta-feira, a sala ainda estava do jeito que veio ao mundo: nua, sem nenhum enfeite. Confesso que fiquei preocupado. Até discuti com a minha esposa o que estava acontecendo, quando ela me aconselhou calma e que as coisas iriam dar certo. E deram! Nada como um minuto depois do outro.
Veio a tarde e as coisas começaram a acontecer. Sob a batuta do Maestro Giampiero Barozi, a gurizada mandou ver para que tinham vindo. Havíamos comungado em favor do uso de balões na decoração, ainda que houvesse a preocupação de que eles poderiam murchar ou estourar e blá-blá-blá... Mesmo assim, ficamos com os balões. Tivemos que enchê-los no bico. Um por um. E depois amarrá-los. E atrelá-los. Gente! Isso dá muito trabalho. De vez em quando um POW! E fica um balão a menos para pendurar.
E o tempo foi passando. Enquanto ia ajudando, também ia estimulando: ”Vamos lá, vamos lá, pessoal. O tempo está passando! Daqui há pouco serão cinco horas e ainda não teremos terminado”.
Mas, como já disse, tudo deu certo no final. Às cinco da tarde fomos para casa, tranquilos. Nossa apresentação estava pronta. As idéias planejadas haviam sido executadas e agora tínhamos algo de concreto para mostrar à sociedade poxoreana que viesse visitar a Feira de Ciências 2010 da EE. Pe. César Albisetti. Esse foi o milagre da transformação.
Valeu, “Pe. César!”

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Ar-rááá!!!

Estudar é um trabalho tão importante ou até mais que qualquer outro. Quantas vezes já respondemos que nossa profissão era estudante. E se é um trabalho, então também dá cansaço. E como cansa. Eu acredito que estudar cansa mais do que o trabalho braçal, aquele em que a gente tem que pegar no pesado.

Daí que às vezes, naqueles momentos de angústia porque os trabalhos escolares não andam, a gente se irrita e acaba dizendo que a turma está com moleza. E que a vida não tem lugar para os mais fracos, para os desanimados e coisas assim. Eu até já escrevi uma crônica sobre esse assunto. O título é “A Medalha de Bronze”. Nesse texto eu defendo a tese de que não há lugar para terceiros. É ouro ou prata. O resto é o resto. Mas... A realidade não é bem assim. Há lugar para todos. O que não existe é a igualdade. Nós somos um mundo de gente diferente, gente desigual. Mas todos nós temos os nossos talentos. E na hora do vamos ver nós botamos tudo para fora. E as coisas acontecem.
Durante os dias do trabalho intelectual da Feira de Ciências 2010 da EE. Pe. César Albisetti, em que havia a necessidade de se ler, pesquisar, fichar e coisas do gênero, nós víamos que alguns faziam essas atividades com prazer, com entusiasmo. Eram daqueles que nasceram para isso. Que bom que tem gente assim, que gosta de ler, de escrever... Já imaginou se ninguém tivesse esse talento! Nós teríamos um mundo sem livros e, como diria o mineiro: seria ruim de mais, “sô”! Mas, como eu disse, ainda bem que não é assim.

Então eu ficava observando os leitores. Um liam de verdade; outros folheavam, olhando apenas as “figuras”. E eu ficava observando e pensando que estavam só na enrola. Mas, de vez em quando alguém soltava: “olha isso aqui, véio!”
Isso, para mim era o “heureca” do inventor e do pensador. É aquele “Ar-rááá!!!” das descobertas excepcionais. O estalo mágico. E esses insights sempre me chamaram a atenção e me fizeram ver que, mesmo aqueles que não estavam lendo e que estavam apenas passando as páginas para lá e para cá, também estavam redescobrindo alguma coisa do universo descoberto que se encaixava de alguma forma em seus projetos para a Feira de Ciências.
Nossos alunos não eram preguiçosos. Alguns não gostam de ler, mas gostam de criar, de inventar, de descobrir coisas novas. Mas nem por isso deixam de ler. Sabem que é necessário e também lêem, embora o mínimo necessário.

Mas tudo bem. Se o requisito mínimo é atendido, então está beleza. Porque o máximo é para bem poucos, ou talvez para nenhum. Acho que o máximo é só para Deus mesmo. Nós, seres humanos, sempre seremos limitados em nossas conquistas. Seremos medianos.
Então a fase dos textos passou e veio a fase do serrote, do martelo, do bate-bate, do serra-serra, da preparação dos painéis. Menino, aí a coisa mudou de figura. Não havia muitos martelos. Então qualquer pedaço de pau servia para martelar. Até um martelo de bife eu vi nas mãos de um batedor de pregos. Não havia muitas estruturas para a montagem dos painéis. A Coordenação fez as contas. Somou os grupos, dividiu as estruturas e deu uma fração.

O monte de estruturas era insuficiente para se dar pelo menos uma para cada um dos mais de cinquenta grupos de trabalho. Isso significava que alguns grupos teriam que se virar, pedir emprestado ou montar a sua própria estrutura. Tinha a questão do pessoal da zona rural, o pessoal da tarde que precisava ter suas estruturas garantidas, porque eles não teriam tempo para correr atrás.
Mas isso tudo não foi problema. Se não tinha estrutura, então iríamos construir esses painéis. Mas também não tinha madeira.


E aí tinha que achar a madeira... Não deu outra. Logo, logo a Dona Maria do Portão chegou junto à Coordenação para reclamar que ela tinha dado uma bronca em alguns meninos que estavam querendo desmanchar as barracas da feirinha, em frente da escola. E isso ela não iria permitir. A professora Adjair fez coro com Dona Maria: “Mas é claro que não pode. Nós não mandamos ninguém ir pegar madeira fora da escola”. E a Dona Maria explica: Eles diziam que estava tudo velho, caindo os pedaços, mas eu lhes disse que era velho, mas era nosso. E não deixei mesmo. Ora, sô!
Esses contratempos são previsíveis. Mas retomada a ordem, o bate-bate recomeçou. As estruturas eram os painéis dos anos anteriores e muitas estavam quebradas. Mas podiam ser remendadas. E isso foi acontecendo. Emenda um pedaço aqui, coloca uma perna ali, um pé acolá e os painéis foram ficando prontos. Aí eles encaparam com esses papéis bonitos e tudo ficou uma beleza. Maravilhosos! Esses meninos podem não gostar de leituras, mas são ótimos quebra-galhos.

E a coisa é assim mesmo. Nossos alunos são nota dez. Eles inventam. Eles criam. Eles constróem. Eles fazem o milagre da transformação das teorias planejadas em coisas concretas de se ver com os olhos cheios de prazer.
Foi isso que eu vi. E é isso que eu estou mostrando aqui.


Que os pais de nossos alunos sintam orgulho de seus filhos, porque eles são bons demais. São trabalhadores que ajudarão a construir um Brasil melhor para todos nós.

Parabéns a todos. E agora, já-já poderão descansar porque ano que vem tem mais e eu quero ver todo mundo no maior gás.



Os cinco painéis do reaproveitamento

O mundo não é eterno. Os bens, ainda que alguns são chamados de duráveis, embora durem um pouco mais do que os não-duráveis, mas também não duram para sempre. Além disso, certos recursos não são renováveis.
O petróleo, por exemplo... Usou, acabou. São centenas de anos para que se forme um lençol de petróleo. As árvores, apesar de poderem ser replantadas quando cortadas, também demoram alguns anos para se recompor. E, não se deve esquecer, a população do mundo aumenta a olhos vistos. E a do Brasil, segundo o último censo demográfico, já se avizinha da casa dos 200 milhões de habitantes. É muita gente e pouco recurso para sustentar todo esse povaréu. É preciso que a população seja reeducada para aprender a reutilizar e reaproveitar os recursos já utilizados. Essa foi a grande preocupação do 1º ano C, período matutino da EE. Pe. César Albisetti, durante a Feira de Ciências de 2010.
É possível fazer coisas lindas e úteis. Para tanto, basta apenas usar a criatividade. E o talento é coisa que não falta aos nossos alunos. É verdade que nem todo mundo é pintor, desenhista, escultor. É cada um na sua vocação. Uns são bons na pintura, outros na escultura. Então a gente junta todos esses artistas e faz coisas que só vendo para acreditar.
Toalhas com cartão telefônico e lacres de latinhas de bebidas. Quem podia imaginar!
Uma mesa de papel. Quando eu vi os meninos enrolando aqueles canudinhos de papel, eu jamais podia imaginar que aquilo viraria cestas, brinquedos e até móveis.

As garrafas PET... Essas eu até já vira sendo utilizadas em nossa cidade.
Já alguns anos que a Secretaria de Turismo do Município constrói enfeites de natal utilizando esse material.
Aliás, a foto da árvore de natal colocada no Trevo de Poxoréu/Dom Aquino/Rondonópolis/Primavera do Leste é uma das mais visitadas no Google Earth.
Mas os meninos foram longe. Fizeram assentos e outras utilidades. Somente quem compareceu à feira pode ver o potencial dos alunos do 1º B durante essa Feira de Ciências.

O prof. Antenor visita os trabalhos do 1º C

A Feira de Ciências vai de vento em popa. À toda. Além dos visitantes externos, os alunos e servidores da EE. Pe. César Albisetti também estão visitando a exposição dos trabalhos. Foi o que aconteceu com o Prof. Antenor Alves Ferreira.

Nessa ocasião ele fazia uma apreciação dos trabalhos feitos por um dos grupos de alunos do 1º. B Matutino, em companhia da Coordenadora do Grupo, a Profª Adjair Pereira de Miranda.


Esse grupo trabalhou com o reaproveitamento de cartões telefônicos e lacres, entre outros materiais. A sua produção top de linha foi uma linda toalha de mesa utilizando esses dois produtos, a qual vem sendo bastante disputada. Todos querem levá-la para casa.

O reaproveitamento das sacolas plásticas

O 1º. Ano B Matutino da EE. Pe. César Albisetti desenvolveu cinco trabalhos para a Feira de Ciências 2010 tendo em vista o reaproveitamento de resíduos sólidos: a coleta reciclada de lixo; o reaproveitamento de latas, lacres, rolos de papel higiênico, cascas de ovos e cartões telefônicos; o reaproveitamento das garrafas PET; o reaproveitamento do papel e suas sobras; e o reaproveitamento de sacolas plásticas.

Os trabalhos foram coordenados pela Profª Adjair Pereira de Miranda. Contou também com o apoio do Prof. Izaias Resplandes de Sousa.

Possibilidades de Reaproveitamento
das sacolas plásticas e copos descartáveis
O grupo desenvolveu diversas utilidades, tais como: porta-trecos, pom-pons, porta-diplomas; fez um abajur com copinhos de café descartáveis; montou uma maquete de estufa com cobertura plástica, entre outros.

As primeiras apresentações da Feira de Ciências 2010 foram um sucesso
















A Feira de Ciências 2010 da EE. Pe. César Albisetti, em Poxoréu, MT teve início na manhã de hoje. Depois de conjugar na prática os verbos pesquisar, ler, resumir, planejar, cortar, recortar, colar e pintar, dentre outros que nortearam a fase preparatória, neste dia 16 de dezembro, os alunos exercitaram com bastante desenvoltura os verbos falar, explicar, demonstrar e apresentar.

O trabalho de cada grupo consiste em justificar a escolha do tema, a importância do subtema e em detalhar quais as ações que desenvolveram para transformar as idéias em algo concreto que pudesse ser apresentado à sociedade.

Cada grupo foi orientado por dois ou mais professores, os quais também se revezaram nesta manhã para acompanhar o trabalho de seus orientandos. A Profª. Jeniffer Bathemarque - FOTO acima, por exemplo, acompanhou uma das turmas de 2º. Ano.

Em uma primeira avaliação da Feira, o que se pode dizer é que os alunos se prepararam bem e estão dando conta do recado. Com toda certeza eles foram bem orientados.

Nos primeiros momentos o acanhamento e a preocupação em falar as coisas certas eram evidentes.
Todavia, na medida em que o tempo foi passando, percebia-se que iam tomando conta das cenas com naturalidade, demonstrando um bom domínio no uso da fala. Até mesmo os mais tímidos foram perdendo o receio do julgamento do outro – o que faz tremer mesmo os mais preparados. Não é fácil falar para os outros, sabendo que cada palavra proferida está sendo analisada, pesada e julgada. A platéia aplaude, mas também assusta.
A Diretora Juscinéia e as Coordenadoras Adjair e Maura - FOTO ABAIXO - têm trabalhado incansavelmente, não somente como gerenciadoras de toda a Feira, mas, inclusive como co-orientadoras de turmas. A preocupação delas é principalmente com o todo, o quadro geral que se está apresentando para o público poxorense. Na verdade, se os alunos não forem bem, a crítica pesará não apenas sobre eles, mas sobre professores, coordenadores e sobre a direção. Isso faz com que todos busquem falar a mesma linguagem, objetivando a satisfação plena dos visitantes.

Para quem ainda não visitou, a amostra estará aberta até as vinte horas deste dia 16 de dezembro de 2010.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Preconceito racial em relação aos negros no Brasil


PRECONCEITO SOCIAL: preconceito racial em relação aos negros no Brasil


DAHIANA VANDERLEY DOS SANTOS
EDIENE PINHEIRO NERY
JORGE LUÍS DA SILVA VIEIRA
PATRÍCIA FERREIRA NUNES
THATIANY KELLY DE ARAÚJO NUNES - Foto




“Preconceito racial em relação aos negros no Brasil” é uma pesquisa bibliográfica realizada para a Feira de Ciências 2010 da Escola Pe. César Albisetti, Poxoréu, MT, como pré-requisito à obtenção da nota integral do 4º. Bimestre em todas as disciplinas da matriz curricular do 3º. Ano do Ensino Médio Propedêutico, sob a orientação dos professores: Gianpiero Barozzi, Izaias Resplandes de Sousa - Foto abaixo - e Maria Iva Lopes Araújo.

A pesquisa teve como propósito discutir o preconceito racial no Brasil. Esse é um problema que cresce constantemente, obtendo como resultado dificuldades no mercado de trabalho e no convívio social, além de deficiências escolares. Em alguns casos há aceitação do preconceito. Isso ocorre quando ele traz benefícios, como é o caso das cotas nas universidades, entre outros.

Para enfrentar este problema o grupo propôs como objetivo geral demonstrar as formas de preconceito em relação aos negros no Brasil, visando à construção de uma consciência crítica para a transformação da sociedade em um espaço de predominância da igualdade entre todos.

Além deste estabeleceram as seguintes linhas de ação:


Identificar o histórico do preconceito racial em relação aos
negros;
Conscientizar a população sobre os efeitos do preconceito racial no
Brasil;
Expor a deficiência escolar brasileira no que diz respeito à cultura
negra;
Desenvolver a consciência crítica dos brasileiros sobre as cotas nas
universidades públicas;
Mostrar as dificuldades que os negros enfrentam no
mercado de trabalho.

Preconceito contra a mulher




PRECONCEITO SOCIAL: preconceito contra a mulher


JOÃO MARCOS MOREIRA DUARTE
JOELMA FERREIRA
NEILTON DA SILVA SOUZA
VANDERLEA F. DA SILVA
WALTEIR CANDIDO DA COSTA

“Preconceitos sociais: Preconceito contra a mulher” é uma pesquisa realizada para a Feira das Ciências 2010 da Escola Estadual Pe. César Albisetti, como pré-requisito à obtenção da nota integral do 4º bimestre a ser utilizadas em todas as disciplinas da matriz curricular, sobre orientação dos Professores Izaias Resplandes de Sousa, Giampieiro Barozzi e Maria Iva Lopes de Araújo.

Os alunos discutiram o tema visando responder se existem maneiras de amenizar o preconceito contra as mulheres no Município de Poxoréu.

Tendo em vista as leituras e observações preliminares que fizeram, estabeleceram como objetivo geral demonstrar para a sociedade poxorense alguns dos principais preconceitos em relação às mulheres.

Para alcançá-lo definiram e realizaram as seguintes atividades:
1 - Verificar a participação da mulher no Poder Legislativo no Município desde a sua emancipação político-administrativa.
2 - Identificar a participação das mulheres na direção das empresas locais.
3 - Apresentar o índice de participação das mulheres na direção das empresas locais.
4 - Comparar o poder aquisitivo entre homem e a mulher
5 - Relacionar o grau de escolaridade entre mulheres e homens de Poxoréu.

Preconceito contra os PNEs




PRECONCEITO
SOCIAL:
preconceito contra os PNEs (portadores de necessidades especiais)



ANA BEATRIZ DE ARAÚJO SOUZA
JOÃO PEREIRA DA SILVA
LAURA APARECIDA MATOS DE PAULA - Foto
ROSICLÉIA PEREIRA DA SILVA


“Preconceito contra os PNEs (portadores de necessidades especiais)” é uma pesquisa bibliográfica realizada para a Feira de Ciências 2010 da Escola Pe. César Albisetti, Poxoréu, MT, como pré-requisito à obtenção da nota integral do 4º. Bimestre em todas as disciplinas da matriz curricular do 3º. Ano do Ensino Médio Propedêutico, sob a orientação dos professores: Gianpiero Barozzi, Izaias Resplandes de Sousa e Maria Iva Lopes Araújo.

O grupo teve por objetivo geral demonstrar as dificuldades dos Portadores de Necessidades Especiais na sociedade e as conseqüência que eles sofrem com esse tipo de preconceito bem como o que está se fazendo e o que pode ser feito para minimizar o problema.

Além do objetivo geral buscaram alcançar os seguintes objetivos específicos: constatar se os prédios públicos (escolas, igrejas, comércios) estão aparelhados para receber os PNEs; analisar entrevistas com pessoas PNEs sobre sua acessibilidade social; analisar em gráficos a porcentagem das pessoas PNEs; mostrar as dificuldades dos PNEs na locomoção de veículos não adaptados.
O Projeto da pesquisa e o respectivo relatório da execução poderá ser apreciado no painel elaborado pelo grupo, exposto na Feira de Ciências, na EE Pe. César Albisetti, neste dia 16/12/2010, das 08 às 20 horas.

Preconceitos contra os homossexuais



PRECONCEITOS SOCIAIS: preconceito contra os homossexuais


EMANUEL MESSIAS LOPES PEREIRA
KEYTE FERREIRA DE SOUZA
LEOMAR GOMES FERREIRA
LEOMAR RODRIGUES DIAS
LETÍCIA PEREIRA ALVES



“Preconceito contra os homossexuais” é uma pesquisa bibliográfica realizada para a Feira de Ciências 2010 da Escola Pe. César Albisetti, Poxoréu, MT, como pré-requisito à obtenção da nota integral do 4º. Bimestre em todas as disciplinas da matriz curricular do 3º. Ano do Ensino Médio Propedêutico, sob a orientação dos professores: Gianpiero Barozzi, Izaias Resplandes de Sousa - FOTO - e Maria Iva Lopes Araújo

O encaminhamento da pesquisa teve como objetivo geral dissertar sobre o preconceito contra os homossexuais destacando supostas e diversas causas da homossexualidade.
Justifica-se tal projeto com base no ainda existente preconceito em relação ao homossexualismo, muitas vezes envolvendo agressões físicas, psicológicas e sociais.
Na elaboração da pesquisa, os alunos recorreram à literatura pertinente em livros e revistas, bem como em sites da internet e outras fontes, percorrendo as etapas programadas no cronograma.
O Projeto de Pesquisa e o respectivo relatório poderá ser apreciado durante a Feira de Ciências, neste dia 16/12/2010, das 8 às 20 horas, na EE. Pe. César Albisetti, em Poxoréu, MT.