Segundo alguns relatos, o povoado da Raizinha surgiu na década de 30, mais específicamente em 1934, onde havia uma população de garimpeiros radicados na região.
Esse nome segundo alguns antigos moradores, teria surgido quando um garimpeiro estaria a recolher barro branco para acabamento das casas de taipa no São Pedro. Retirando uma moita de capim para descobrir o barro e balançando o cascalho preso em sua raiz, vê-se um chibiu cair no solo. Na época corria a influência do garimpo da Raizima em Barra do Bugres. Arguido o garimpeiro se ele iria para a Raizima junto com os demais que ali se encontrava de "cachorra pronta" este respondeu:_ " Eu vou para Raizinha". E essa é uma das histórias sobre a origem do nome deste povoado.
O local ganhou aspecto de uma vila corpoficada nas construções de palhas de babaçu, paredes de barrotes ou palhas da mesma palmeira cujas edificações se acotovelavam próximas uma das outras caracterizadas pelas residências simples e pelo comércio de todos os gêneros, armarinhos, bebidas e tecidos além de atividades sociais decorrentes dos casamentos, batizados, forrós de pé-de bode e agitos dos "fechas-nuncas" cadenciados pelas "Mariposas da noite" (termo criado por Luis Sabóia Ribeiro no seu "Caçadores de Diamantes", 1959).
Esse nome segundo alguns antigos moradores, teria surgido quando um garimpeiro estaria a recolher barro branco para acabamento das casas de taipa no São Pedro. Retirando uma moita de capim para descobrir o barro e balançando o cascalho preso em sua raiz, vê-se um chibiu cair no solo. Na época corria a influência do garimpo da Raizima em Barra do Bugres. Arguido o garimpeiro se ele iria para a Raizima junto com os demais que ali se encontrava de "cachorra pronta" este respondeu:_ " Eu vou para Raizinha". E essa é uma das histórias sobre a origem do nome deste povoado.
O local ganhou aspecto de uma vila corpoficada nas construções de palhas de babaçu, paredes de barrotes ou palhas da mesma palmeira cujas edificações se acotovelavam próximas uma das outras caracterizadas pelas residências simples e pelo comércio de todos os gêneros, armarinhos, bebidas e tecidos além de atividades sociais decorrentes dos casamentos, batizados, forrós de pé-de bode e agitos dos "fechas-nuncas" cadenciados pelas "Mariposas da noite" (termo criado por Luis Sabóia Ribeiro no seu "Caçadores de Diamantes", 1959).
Fonte: Jornal " O UPENINO" 1º ed.-ano XX - Nº 19 - Outubro/2008
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