sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A convivência e o respeito


Não é fácil conviver. Para que isso ocorra temos que obedecer as regras e as convenções estabelecidas. E poucas pessoas gostam de obedecer as regras dos outros, preferindo fazer suas próprias.

Professores debatem a convivência na gestão democrática
Aprender a respeitar o que foi estabelecido é algo que faz parte de nossa educação de berço. Normalmente, os pais educam os filhos para a convivência em sociedade, portanto, para saberem respeitar tudo o que foi estabelecido, para que não venham sofrer qualquer retaliação social.

Professores Ramayane, Lenice e Urano
Nenhum pai gosta de ver seus filhos sendo punidos pelos outros. E por isso fazem o dever de casa em relação a eles. Eles sabem que somente as pessoas com uma boa base de educação de berço conseguem viver sem problemas.

Alunos tomam conhecimento das regras de convivência da escola


Por isso, todo aquele que não quiser ser repreendido pela autoridade, então obedeça ao que foi estabelecido para a observância de todos. Fazendo isso, serás sábio e terás o louvor dela.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O namoro e o domínio das funções




As funções são casos particulares de relação entre os elementos de dois conjuntos, A e B, por exemplo, em que cada elemento de A se relaciona com um e somente um elemento de B.

O estudo delas nos ajuda a compreender melhor a forma como se dão esses relacionamentos e, na mesma linha, ampliam as nossas possibilidades de compreensão do mundo interligado em redes em que vivemos.

Para entender melhor esse conceito, costumo brincar com os alunos dizendo o seguinte: Na função Namoro entre os Homens de um conjunto A e as Mulheres de um conjunto B:
a) Todo homem deve ter uma e somente uma namorada. O homem não pode ficar sem namorar, mas também não pode ter mais de uma namorada;
b) Todos os homens de A podem namorar a mesma mulher, o que, inversamente falando, quer dizer que uma mulher dessa relação pode ter todos os homens que quiserem namorar com ela.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A responsabilidade da educação

A Educação, de acordo com o art. 205 da LDB (LEI 9.394/96) é dever do Estado e da família.
Prof. Luiz Sérgio
Prof. Izaias Resplandes
Ao Estado cabe a educação formal, técnica e científica, enquanto que à família cabe a educação de berço, que prepara o aluno para conviver.
A civilidade é o antônimo da barbaridade. Ser civilizado é ser gente, agir como gente; o contrário é a barbárie, a violência, a truculência, o jeito selvagem de viver.
É muito importante que os alunos e pais compreendam essa dupla responsabilidade legal. O papel de um segmento completa o papel do outro. 
Nesse sentido é importante a formação de uma parceria, para que o estudante possa tirar máximo de proveito da atividade escolar.

Por que estudar Matemática?

A razão e os porquês de estudarmos isso ou aquilo está no cerne do sucesso ou do fracasso escolar. "Aprende-se o que interessa", já recordamos de Amaral Fontoura. Portanto, o interesse é uma das condições da aprendizagem. Para aprender é preciso querer aprender.

Você quer mesmo aprender Matemática ou qualquer outra coisa na vida?

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Destaques do dia

Márcia Jeane, apoio administrativo
Professora Regiane Pereira e Prof. Sebastião José de Oliveira 
Quedimar, equipe de Nutrição

De vento em popa

Apesar de, oficialmente, o ano letivo ter-se iniciado no dia 9 de fevereiro, somente a partir de hoje é que as atividades escolares passaram a acontecer funcionando em pleno vapor.

A profª Adjair Miranda, Diretora da escola, dá sua mensagem de boas-vindas aos alunos do período vespertino.

Somente hoje alguns alunos conseguiram chegar à escola, posto que estavam a mercê  do transporte escolar, em virtude de habitarem na zona rural do Município.

A maior parte dos alunos do período vespertino são da zona rural e somente hoje reiniciou suas atividades escolares.

O transporte escolar é realizado pelo Município, atendendo as redes municipal e estadual.

Alunos do período vespertino da EE. Pe. César Albisetti - 2015

Outro ponto que também causou certo transtorno neste início de ano foi o processo de atribuição de aulas. Muitos alunos demoraram para procurar a escola, a fim de se matricularem. Com isso algumas turmas ficaram incompletas e outras com número excessivo de alunos, precisando de autorização para serem divididas.
A profª Zeny Cirino, Coordenadora Pedagógica da EE. Pe. César Albisetti faz a sua mensagem de boas-vindas aos alunos do período vespertino de 2015.

É provável que ainda esta semana deverá haver a divisão de turmas. E somente a partir desse procedimento é que o ano letivo terá condições de prosseguir de vento em popa.

Grupo de professores do período vespertino - 2015

Os professores do período vespertino, à semelhança do que fizeram nos outros períodos, também receberam os alunos neste ano com mensagens musicais.

Ao centro, prof. Urano e profª. Maria Iva

A profª Maria Iva e o prof. Urano cantaram "Somos o que queremos ser", dos Engenheiros do Hawaii. Na mensagem disseram que as possibilidades estão postas diante de todos e cada um tem possibilidade de chegar ao ponto em que desejar.
Zeny, Antenor, Geniel, Márcia Jeane e Quedimar, cantando "Oração pela família"

O prof. Geniel e a profª Regiane cantaram a música "Como uma onda do mar".

Prof. Sebastião de Oliveira

Os professores Sebastião Jose de Oliveira e Luiz Sérgio de Souza trouxeram mensagens faladas. Para o primeiro, cada aluno, ao início do ano recebe uma folha em branco, onde escreve a sua história. 
Prof. Luiz Sérgio

Já o prof. Luiz destacou que as possibilidades não se esgotam nunca, pois, se uma porta se fecha, outras portas se abrem. Cabe a cada aluno aproveitar as oportunidades que a vida lhe oferecem.


A profª Lenice cantou a música "Deus cuida de mim", chamando a atenção dos alunos para a importância de conhecer e conviver mais com os seus familiares, principalmente com os pais.

Após as mensagens de boas-vindas, os alunos foram convidados a participarem de oficinas, demonstrando as situações vividas pela escola e os diversos contextos em que todos estamos inseridos.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Reflexão

O ponto de mutação: algumas leituras desse filme.

Prof. Izaias Resplandes

A grande mensagem do filme “O ponto de Mutação” é que tudo no universo está interligado. Cada coisa depende de outra e de outra e de outra. Tudo tem a ver com tudo.
A forma mecânica de compreender o mundo, inaugurada por Descartes e Newton, prevendo que o todo seria compreensível a partir da compreensão das partes, teve a sua importância no mundo da ciência, mas já não responde às indagações deste século. A compreensão das partes não é a mesma coisa que a compreensão do todo. Cada parte tem uma função particular, mas essa função particular nem sempre leva à compreensão do todo, que deve ser compreendido por si mesmo.

O cartesiano diria que para compreender o que seja a árvore, seria necessário dissecá-la em suas partes: raízes, tronco, folhas, seiva, frutos e etc.. No entanto, essa dissecação não permitiria a compreensão da árvore como habitat de milhares de seres vivos que abrigam em seus galhos, em suas raízes, em sua casca e em seus frutos. A árvore é um mundo vivo. Ela transpira vida, a nossa vida, o oxigênio que nos garante a vida. Ela inspira o gás carbônico do meu ambiente, mortal para nós, alimenta-se dele e transpira o oxigênio, vital para os seres humanos. Que relação de intimidade a árvore tem conosco! E não adiantaria nada dissecá-la, porque isso não nos ajudaria em sua compreensão. Além de tudo, a árvore somente desempenhará essa função quando interligada aos demais elementos do meio. Ela precisa daqueles animais que vivem em suas raízes para desempenhar essas funções, ela precisa da luz que vem de tão longe para auxiliá-la nessa missão. Certamente é mais importante essa compreensão holística da árvore do que a compreensão de suas partes.
Essa compreensão global se aplica a tudo. Essa é a mensagem de “O ponto de mutação”.

“Nenhum santo se sustenta só”. Ninguém é uma ilha. Todo homem é parte de um continente. O relógio registra um tempo mecânico, mas o tempo não é mecânico. Cada hora é diferente de outra e a mesma hora não se repete. A visão mecanicista que deu sustentação à construção do pensamento científico já não serve mais. Podemos até repetir os resultados de uma experiência anteriormente realizada, seguindo os mesmos passos, mas essa experiência somente correspondeu àquele momento original. Ele não se repete mais. As novas séries de experiências de mesma natureza são identidades singulares; não são meras cópias daquela anterior. Descartes via o corpo como se fosse uma máquina. Mas o corpo é muito mais maravilhoso do que a singeleza cartesiana. Cada missão do corpo é uma aventura inédita com milhões de variáveis agindo simultaneamente, sem que seja possível isolar as suas ações para compreender os seus efeitos, porque os efeitos não se repetem. Tudo está em constante mutação e cada construção é inédita.

O século XVII foi maravilhoso para sua época, mas seu pensamento tinha limites. Não há uma repetição mecânica. O mundo existe em redes, com tudo conectado com tudo. Todos os problemas existentes são partes de uma mesma crise. A solução desejada deve ser uma solução global e não individual.

A visão de Heráclito é mais adequada do que a visão de Cartesius. Precisamos de uma nova forma de ver as coisas. Uma que as veja, não mais como isoladas umas das outras, mas que as vejam todas como partes de um grande sistema. Só essa nova percepção sistêmica poderá nos ajudar a avançar no conhecimento dos elementos em torno dos quais o mundo está a girar. O mundo muda muito mais rapidamente do que a nossa capacidade de percebê-lo, porque queremos ir para os detalhes, cuja soma das partes não é igual ao todo. E ainda que fosse, quando terminássemos de conhecer todas as partes, o mundo cujas partes analisamos já não existiria mais.

Precisamos de uma compreensão holística, globalizante. Precisamos de um pensamento ecológico, que nos ajude a manter o mundo inteiro e unido, interligado e coeso, ao invés de um somatório de partes singulares e autônomas.
A vida é uma montanha de probabilidades e de conexões. São essas conexões que dão sentido às coisas. Nós somos as partes de uma inseparável teia de conexões. Estamos vivendo no meio de uma dança de partículas, a todo instante criando e destruindo coisas. Enquanto vivemos, nosso pensamento não deve ser no mundo ao nosso redor. Devemos pensar na sétima geração que virá depois de nós e pensar no mundo que deixaremos para elas.

De um modo geral, os homens somente pensam no entorno de seu próprio umbigo. É por isso que não conseguem compreender o mundo.  É por isso que os poetas e ecologistas tem uma visão mais acentuada, porque não se prendem ao presente, mas conseguem se projetar no futuro. E então sua visão se aproxima mais da realidade em mutação constante.


A mensagem global de “o ponto de mutação” é que todos devemos nos esforçar para mudar a nossa forma fragmentada de ver as coisas, em prol da construção de uma visão de mundo que seja mais holística, criativa e ecológica.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Os números não mentem

Dentro da programação de trabalho deste 10/02/2015, na EE. PE. CÉSAR ALBISETTI, os professores Gaudêncio Filho Rosa de Amorim e Zeny Soares fizeram uma análise dos dados estatísticos referente ao ano letivo de 2014, apresentando-a aos alunos, com breves considerações, visando uma correção de propósitos para o enfrentamento deste novo ano letivo.
Em 2014, a Escola Pe. César 559 alunos matriculados, mas apenas 360 alunos desse total chegou até o final do ano estudando na unidade.
Dentre os alunos que concluíram o ano letivo, apenas 186 lograram obter aprovação direta, sem o recurso da progressão parcial, a qual contemplou mais 107 alunos. Os outros 67 alunos, foram reprovados.
O maior número de alunos reprovados ocorreu nos primeiros anos. A análise é que isso decorre do trauma de passagem do ensino ciclado, adotado no ensino fundamental, para o ensino tradicional que ainda ocorre no ensino médio.
Os alunos no ensino fundamental estão sendo organizados exclusivamente pelo critério IDADE. Há um entendimento dos intelectuais orgânicos da Secretaria de Educação de Mato Grosso, que i agrupamento dos alunos por idade seja mais vantajoso do que o agrupamento pelo grau de conhecimento.
Pelo agrupamento etário, os alunos devem concluir o ensino fundamental até os quinze anos, idade em que deverão ingressar no ensino médio. Não há a primazia do critério conhecimento, mas apenas do critério idade. É claro que se prega uma maior facilidade para a aprendizagem pela convivência e pelo trabalho com pessoas de mesma idade. E isso tem probabilidades de ocorrer. Mas não é o que está ocorrendo neste Estado.
Em Mato Grosso, conforme depoimento público dos próprios alunos, eles podem ser promovidos apenas por frequentar as aulas, mesmo sem terem realizado qualquer atividade. A qualidade do trabalho não resiste à avaliação mais simplória de qualidade. As avaliações realizadas no ensino fundamental são apenas pró-formas, caracterizadas como diagnósticas e reorientadora do trabalho do professor.
Os relatórios realizados sobre o aprendizado dos alunos devem destacar apenas as aprendizagens, ainda que não correspondam ao nível de conhecimento que atestam. 
Os alunos que tem chegado ao primeiro ano do ensino médio, com raras exceções, tem conhecimento primário, equivalente ao sexto e sétimo ano, não conseguindo acompanhar o currículo elaborado pela escola secundária. 
Para amenizar os resultados, o trabalho ´minimizado, reduzindo-se a conteúdos que deveriam ter sido estudados e aprendidos no ensino fundamental. E mesmo assim, ainda há pouca aprendizagem, porque os alunos se acostumaram a serem promovidos apenas por frequentarem a escola e não pela demonstração de apreensão dos conhecimentos trabalhados.
Essa é a principal causa da reprovação e da desistência no primeiro ano do ensino médio. As palestras apontando os dados estatísticos tiveram o objetivo de chamar os novos alunos para essa realidade.

A técnica e os valores

Segundo dia de aula na EE. PE. CÉSAR ALBISETTI. Segundo anunciado pela Profª Adjair Pereira de Miranda, a programação do dia será diferenciada, visando uma maior aproximação e integração entre os alunos.
Profª Adjair na recepção aos alunos
Conforme a diretora, os alunos serão divididos em três grupos, onde serão atendidos pelos professores com aulas temáticas, envolvendo o conhecimento dos dados estatísticos referentes ao ano letivo de 2014, a escassez de água, as drogas lícitas e ilícitas.
Os alunos ouvem atentamente as orientações de trabalho
Além disso, a escola foi agraciada com a presença do Pe. Alexandre, o qual, iniciando as atividades escolares de hoje (10/02/2015) fez orações e uma linda reflexão sobre a relação entre a técnica e os valores, o conhecimento e a sabedoria.
Pe. Alexandre faz oração pelo trabalho na escola
Segundo ele, a missão da escola não é a de educar, no sentido mais forte da palavra. A educação inclui os valores interiores, os quais não são dados pela escola. Esta, cuida da técnica. Todavia, a técnica sem os valores não serve para nada. 
Os professores e o pároco: Luiz Sérgio, Antenor, Zeny, Pe. Alexandre, Geniel, Maria Iva e Sebastião.
Os valores refletem a sabedoria; a técnica, o conhecimento. Ainda que pareçam ser a mesma coisa, são totalmente diferentes. A técnica se aprende pela decodificação dos códigos da Natureza, deixados por Deus e descobertos pelos cientistas. A sabedoria vai além.
Pe. Alexandre palestra aos alunos da Escola Pe. César Albisetti
A sabedoria é a arte de bem viver. E esse bem viver somente será real se a pessoa confiar e viver em Deus. A sabedoria é adquirida através dos valores.
Pe. Alexandre: Sabedoria e conhecimento são coisas diferentes
Ser educador não é apenas transmitir conhecimentos. O magister surgiu primeiro na igreja e tinha a missão de não apenas transmitir a técnica, mas principalmente, os valores. A profissão de professor veio depois, respondendo principalmente pela técnica.
Momento de oração por sabedoria e valores
Ao iniciar este novo ano, devemos buscar colocar valores em nossas vidas. O sistema quer nos ver cheios de técnica, mas não como seres pensantes. Com certeza, se pensássemos mais, não veríamos tantos escândalos, principalmente os políticos, diz o pároco.
Professores acompanharam a palestra do pároco com alegria
As pessoas hoje em dia não são influenciadas pela razão, mas por outras coisas. O mal cresce muito mais do que o bem. Nesse sentido, é possível que no futuro, tenhamos muitos técnicos, mas, infelizmente,  desprovidos de sabedoria.
Alunos do período matutino da escola
Ao concluir, o pároco local fez um aprece para que esses prenúncios possam ser amenizados e que os nossos técnicos possam ser mais sábios, mais racionais e mais pensantes. 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

"Eu quero apenas"

O prof. Gaudêncio Amorim sempre utilizou a música em suas aulas. Ele sabe a diferença que isso faz no aprendizado e no fortalecimento da personalidade de um estudante.
Prof. Gaudêncio
Neste 09/02/2015, iniciando o ano letivo, o professor Gaudêncio fez uma mensagem aos alunos, tomando por base a música de Roberto Carlos, intitulada "Eu quero apenas".
Oração de mãos dadas
A mensagem da música é clara. Reflete a intenção de uma pessoa observadora que deseja espalhar a sua mensagem através da música, mas não quer cantar sozinho, desejando ser acompanhada em sua missão por um coro de amigos.
Alunos do período matutino 2015
Assim é o professor... Queremos levar o nosso ensinamento a todas as pessoas desse mundo, seja em canto, seja em prosa, mas nosso desejo não é falar para os ventiladores. Não queremos falar ao vento. Nosso desejo é que os nossos alunos ouçam, compreendam e discutam conosco as diversas possibilidades das aulas que compartilhamos. 
Prof. Gaudêncio falando aos alunos
O conhecimento aproxima a realidade das pessoas. De outra sorte, caminhamos às cegas. Quanto mais receptividade obtemos com nossa mensagem, mas empenho e mais entusiasmo nós depositamos nela.
Homens de fé transmitindo esperança em sua oração
Nós temos feito importantes pescarias em nossas pesquisas e estudos, mas que de nada servem se não pudermos compartilhar os nossos conhecimentos com aqueles que desfrutam de nossa companhia. 
Grupo de professores da Escola em 2015
Neste ano de 2015, nós queremos compartilhar tudo o que temos aprendido com os nossos alunos. Queremos vê-los crescendo e se destacando nos espaços que ocuparem. Queremos vê-los nas faculdades e trabalhando nas grandes empresas como profissionais competentes ou, melhor ainda, desejamos vê-los como empresários e profissionais liberais dominando esse século.
Servidores da Escola Pe. César (Arquivo: 2014)
Que nossos alunos estejam entre esses milhões de amigos aos quais a música é destinada.

Eu Quero Apenas


Roberto Carlos


Eu quero apenas olhar os campos

Eu quero apenas cantar meu canto
Eu só não quero cantar sozinho
Eu quero um coro de passarinhos

Quero levar o meu canto amigo

A qualquer amigo que precisar
Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar
Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar

Eu quero apenas um vento forte

Levar meu barco no rumo norte
E no caminho o que eu pescar
Quero dividir quando lá chegar

Eu quero crer na paz do futuro
Eu quero ter um quintal sem muro
Quero meu filho pisando firme
Cantando alto, sorrindo livre
Eu quero amor decidindo a vida

Sentir a força da mão amiga
O meu irmão com um sorriso aberto
Se ele chorar quero estar por perto

Venha comigo olhar os campos

Cante comigo também meu canto
Eu só não quero cantar sozinho
Eu quero um coro de passarinhos
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar
Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar